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Balanço global da DSM mostra resultados positivos em 2016

  • Foto do escritor: Gustavo Uchoa
    Gustavo Uchoa
  • 1 de abr. de 2017
  • 2 min de leitura

A empesa, com origem holandesa e foco no desenvolvimento e fornecimento de soluções inovadoras baseadas na ciência nas áreas de saúde, nutrição e materiais e forte atuação nos mercados do Brasil e América Latina, contabilizou aumento de 3% nas vendas globais, que atingiram € 7,92 bilhões, e um crescimento orgânico de 4%, além de uma alta de 17% do lucro operacional (EBITDA), que chegou a € 1,26 bilhão.

Em âmbito global, a área de Nutrição (nutrição e saúde humana, nutrição animal, especialidades alimentícias) alcançou vendas globais de € 5,17 bilhões, montante 4% superior ao do ano anterior; a área de Perfomance Materials registrou vendas de € 2,51 bilhões (queda de 1%); as vendas do Innovation Center foram de € 67 milhões (alta de 7%); e as vendas das atividades corporativas bateram € 71 milhões.

Ao abordar os resultados do ano, o CEO da DSM e presidente do Conselho de Administração da companhia, Feike Sijbesma, ressaltou o fato de a empresa alcançar as metas estabelecidas ao final de 2015. “Reportamos um ano muito positivo, com lucro operacional e retorno do capital empregado muito acima dos objetivos de médio prazo estabelecidos em nossa estratégia para o triênio que vai até 2018, de impulsionar o crescimento rentável”, comenta.

Para este ano, Sijbesma conta que, embora as condições macroeconômicas sejam incertas, a DSM está confiante de cumprir novamente os seus objetivos estratégicos. “Continuaremos a executar as nossas iniciativas de crescimento e, somado a isso, estamos firmes com os programas de melhoria contínua de produtividade atrelada à redução de custos em todo o grupo”, reforça.

Sobre a estratégia da companhia, vale citar que a DSM optou por reduzir o período estratégico de cinco para três anos (2016/18). Entre os seus objetivos específicos, destaque para o aumento do EBTIDA, elevação do retorno de capital empregado e a redução do FTD (full-time equivalente, método para mensurar o grau de envolvimento dos colaboradores em suas atividades ou em um determinado projeto). Para tanto, a empresa concentra esforços em três fatores centrais: aceleração do crescimento dos negócios, melhora da produtividade atrelada à redução de custos e disciplina para investimentos dos recursos por meio do menor envolvimento dos recursos financeiros nas operações e redução do capital de giro.

América Latina em alta

As vendas da subsidiária latino-americana da DSM alcançaram € 544 milhões, que representaram 7% das vendas globais da empresa. Na região, onde está presente em 13 países, a companhia conta com 2,07 mil colaboradores (em âmbito global, a DSM conta com 20,78 mil colaboradores). Para o presidente da DSM na América Latina, Maurício Adade, o volume de vendas na região foi significativo principalmente diante do fato de algumas economias do continente passaram por um momento desafiador.

 
 
 

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